O prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), candidato à reeleição em Campina Grande, é o favorito a vencer a eleição no próximo domingo (27). A nova pesquisa do Instituto Exatta, contratada e divulgada pelo portal Página1PB na madrugada desta quinta-feira (24), reafirma a expressiva vantagem de Bruno e também prevê a vitória dele, com 58% dos votos válidos. O candidato Jhony Bezerra (PSB) surge com 42%. Isso confirma o resultado de todas as pesquisas divulgadas neste segundo turno.

Bruno também tem larga vantagem sob Jhony na sondagem estimulada da Exatta, na qual aparece com 51,50% dos votos contra 37,33% do concorrente. Mesma situação na espontânea: Bruno tem 49%, enquanto Jhony não passa dos 33,67%. Outros 2,67% não sabem ou não responderam, enquanto 8,33% disseram não votar em ninguém, brancos ou nulos.

A pesquisa traz outra informação que fortalece a consolidação de um cenário vitorioso para Bruno Cunha Lima. Quando perguntados se têm a certeza do voto, 83% dos entrevistados dizem que sim. Apenas 14,33% admitem a possibilidade de mudar o voto até domingo. Não sabem, não responderam totalizam 2,67%.

A Exatta também quis saber dos entrevistados – independente do voto de cada um – quem eles acreditam que vai vencer essa eleição em Campina. E aí, Bruno leva mais uma vez vantagem. Para 69,83% das pessoas pesquisadas, quem vence é Bruno. Apenas 17,67% apostam suas fichas em Jhony. O percentual de pessoas que não sabem ou não responderam é de 12,50%.

Já quando a Exatta pergunta em quem o entrevistado não votaria de jeito nenhum, Jhony surge em linha de frente, com 39,3%. Bruno Cunha Lima tem 31,8%. O percentual de entrevistados que não rejeita nenhum dos dois candidatos é de 22,7%. Rejeitam todos, 3,2% e não sabem, não responderam (3%).

A vantagem de Bruno em todos os cenários espelha o sentimento do eleitor quando a pergunta lançada pelo Instituto Exatta é a gestão do atual prefeito. Para 56,17% dos entrevistados o trabalho de Bruno está aprovado.

A pesquisa está registrada no TSE sob o número PB-04601/2024 . O Instituto Exatta entrevistou, presencialmente, 600 pessoas no período de 21 a 23 de outubro. A margem de erro é quatro pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.