A UNINASSAU Campina Grande inaugura, na próxima terça-feira (18), às 9h30, o projeto Cadeira Vazia. A ação é parte do Programa Ser Mulher, atendendo ao eixo de sensibilização e mobilização social, e tem o objetivo de alertar a comunidade acadêmica para um grave problema que afeta a sociedade: o feminicídio.
Em cada sala de aula do Centro Universitário, há uma cadeira vazia sinalizada com a mensagem do projeto, assim como um QR-Code para acesso à cartilha informativa sobre a violência contra a mulher e os principais canais de denúncia. Cada peça simboliza uma vítima de feminicídio que poderia estar estudando naquele ambiente.
“Vamos começar esta iniciativa lembrando das mulheres que não puderam sonhar nem iniciar o sonho de estudar porque tiveram as suas vidas interrompidas pelo feminicídio. A comunidade acadêmica terá a oportunidade de entrar na sala de aula, ver a cadeira vermelha diferente das demais e pensar que ainda há vítimas de violência. Esse problema é urgente. Nossa missão é não fechar os olhos, abraçar a causa e ser um porto seguro para cada uma delas”, afirma Martins Silva, reitor da UNINASSAU Campina Grande.
Todas as Instituições de Ensino Superior mantidas pelo Ser Educacional terão uma cadeira vazia adesivada relacionada a casos de feminicídio. O projeto é promovido em parceria com o Instituto Banco Vermelho, Instituto Maria da Penha e Grupo Mulheres do Brasil.
Ser Mulher
Para as mulheres vítimas de violência doméstica, o Ser Educacional oferece bolsas de graduação digital 100% gratuitas. A iniciativa faz parte do programa Ser Mulher, que conta com o apoio do Instituto Maria da Penha e Grupo Mulheres do Brasil, e oferece também apoio psicológico, suporte emocional e atendimento jurídico para as vítimas tirarem dúvidas e receberem assistência durante todo o processo. O serviço é realizado nas Clínicas-Escola de Psicologia e no Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da UNINASSAU Campina Grande.
Ascom Uninassau/CG